Publicada em 18/7/2020
O CORONAVÍRUS FARÁ UM BEM DANADO PARA A HUMANIDADE EM NOVEMBRO: BOTARÁ DONALD TRUMP PRA FORA DA CASA BRANCA
*Por: Fernando Silva
Novembro é tempo de eleições nos Estados Unidos. Lá e aqui. Os estadunidenses escolherão um novo presidente ou manterão o atual, no dia 3 daquele mês. É dura a vida dos eleitores norte-americanos. As duas opções da “feira eleitoral” são desanimadoras. Os democratas entrarão em campo com Joe Biden. Já os republicanos tentarão a reeleição de Donald Trump.
Biden é um típico Romeu Zema do primeiro mundo. O ex- vice -presidente de Barack Obama é muito confuso. É disperso. Voa demais. Às vezes, costuma trocar alhos por bugalhos. E, pior, tem sérios lapsos de memória. Enfim, é presa fácil nos acirrados debates da terra de Tio Sam.
Todo o mundo conhece Trump de nome e (má) fama. O homem dos cabelos russos (nada de homenagem a Wladimir Putin) é um Jair Bolsonaro que deu certo. Já Bolsonaro é um Trump “made” nas fábricas de bugigangas da China. Um produto de qualidade duvidosa para engabelar consumidores ávidos e otários.
Donald é bem menos carismático que seu xará da Disneylândia, o famoso pato fanhoso. E, para piorar, sequer tem uma Margarida pra chamar de sua. O político mais poderoso do mundo se contenta com uma Melania. Mas o arrogante boquirroto não é nem um pouco engraçado. Pelo contrário. A qualquer momento pode se transformar numa perigosa brincadeira de mau gosto. O planeta morre de medo dessa possibilidade de transmutação (de “engraçado” a irado).
Donald (o humano) é péssima amostra do animal hegemônico do planeta. O cara ( e ele é o cara) é machista, racista, truculento, preconceituoso, temperamental e despirocado, além de bilionário, claro. O yankee falastrão minimizou o coronavírus enquanto pôde. Não sustentou que a encrenca sanitária era uma gripezinha, mas tentou empurrar Cloroquina goela abaixo da população. Um péssimo exemplo pra “macaquitos” do Cone Sul.
Trump ainda garantiu que a Covid-19 não era lá essas coisas. Alardeava que a confusão patológica não passava de uma invenção da “mídia esquerdista”. Minimizou a tragédia à vontade. E até arrumou um perigoso apelido para o assassino invisível: “vírus chinês”. Uma retórica desesperada . Afinal, os Estados Unidos enfrentam um forte concorrente no mercado internacional. Está claro. A virulenta tecnologia dos conterrâneos de Confúcio está engolindo os americanos na preferência global.
Mas Donald, não o pato, ainda tem um sério problema em seu quintal: o tal “vírus chinês” conquistou o “Green Card”. O coronavírus já tem cidadania americana e circula livremente em todos os 50 estados do país. Viaja leve e solto, como filosofaria o caipira maior das Minas Gerais O vírus virou um involuntário cabo eleitoral de Joe Biden. Até agora, a pandemia já ceifou a vida de 140 mil americanos. A tragédia poderia até sido menos péssima para a América, caso Trump não tivesse adotado um discurso negacionista no início do empilhamento de cadáveres.
Essa aposta tosca terá um alto custo para o destrambelhado estadista: a Covid-19 tem tudo para defenestrá-lo da Casa Branca. E, como diria pelas bandas de cá, Trump tropeçará na sua indomável língua. E, para alívio geral, Joe Biden será eleito o 45º presidente dos Estados Unidos. É a síndrome de Zema (o grande azarão) pintando naquele pedaço da aldeia. Quem sobreviver verá.
PS: O vírus tem um comportamento avassalador nos Estados Unidos. Lá, a situação anda bem pior que no Brasil. Aqui, apesar de Bolsonaro, o SUS funciona muito bem e ameniza a grave crise sanitária. Na América, além de Donald Trump, há um sistema de saúde caótico. Consequência funesta: até novembro, cerca de 240 mil americanos perderão a vida, segundo projeções de renomadas entidades científicas do país.
** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do NotíciasUai.
*Por: Fernando Silva
Novembro é tempo de eleições nos Estados Unidos. Lá e aqui. Os estadunidenses escolherão um novo presidente ou manterão o atual, no dia 3 daquele mês. É dura a vida dos eleitores norte-americanos. As duas opções da “feira eleitoral” são desanimadoras. Os democratas entrarão em campo com Joe Biden. Já os republicanos tentarão a reeleição de Donald Trump.
Biden é um típico Romeu Zema do primeiro mundo. O ex- vice -presidente de Barack Obama é muito confuso. É disperso. Voa demais. Às vezes, costuma trocar alhos por bugalhos. E, pior, tem sérios lapsos de memória. Enfim, é presa fácil nos acirrados debates da terra de Tio Sam.
Todo o mundo conhece Trump de nome e (má) fama. O homem dos cabelos russos (nada de homenagem a Wladimir Putin) é um Jair Bolsonaro que deu certo. Já Bolsonaro é um Trump “made” nas fábricas de bugigangas da China. Um produto de qualidade duvidosa para engabelar consumidores ávidos e otários.
Donald é bem menos carismático que seu xará da Disneylândia, o famoso pato fanhoso. E, para piorar, sequer tem uma Margarida pra chamar de sua. O político mais poderoso do mundo se contenta com uma Melania. Mas o arrogante boquirroto não é nem um pouco engraçado. Pelo contrário. A qualquer momento pode se transformar numa perigosa brincadeira de mau gosto. O planeta morre de medo dessa possibilidade de transmutação (de “engraçado” a irado).
Donald (o humano) é péssima amostra do animal hegemônico do planeta. O cara ( e ele é o cara) é machista, racista, truculento, preconceituoso, temperamental e despirocado, além de bilionário, claro. O yankee falastrão minimizou o coronavírus enquanto pôde. Não sustentou que a encrenca sanitária era uma gripezinha, mas tentou empurrar Cloroquina goela abaixo da população. Um péssimo exemplo pra “macaquitos” do Cone Sul.
Trump ainda garantiu que a Covid-19 não era lá essas coisas. Alardeava que a confusão patológica não passava de uma invenção da “mídia esquerdista”. Minimizou a tragédia à vontade. E até arrumou um perigoso apelido para o assassino invisível: “vírus chinês”. Uma retórica desesperada . Afinal, os Estados Unidos enfrentam um forte concorrente no mercado internacional. Está claro. A virulenta tecnologia dos conterrâneos de Confúcio está engolindo os americanos na preferência global.
Mas Donald, não o pato, ainda tem um sério problema em seu quintal: o tal “vírus chinês” conquistou o “Green Card”. O coronavírus já tem cidadania americana e circula livremente em todos os 50 estados do país. Viaja leve e solto, como filosofaria o caipira maior das Minas Gerais O vírus virou um involuntário cabo eleitoral de Joe Biden. Até agora, a pandemia já ceifou a vida de 140 mil americanos. A tragédia poderia até sido menos péssima para a América, caso Trump não tivesse adotado um discurso negacionista no início do empilhamento de cadáveres.
Essa aposta tosca terá um alto custo para o destrambelhado estadista: a Covid-19 tem tudo para defenestrá-lo da Casa Branca. E, como diria pelas bandas de cá, Trump tropeçará na sua indomável língua. E, para alívio geral, Joe Biden será eleito o 45º presidente dos Estados Unidos. É a síndrome de Zema (o grande azarão) pintando naquele pedaço da aldeia. Quem sobreviver verá.
PS: O vírus tem um comportamento avassalador nos Estados Unidos. Lá, a situação anda bem pior que no Brasil. Aqui, apesar de Bolsonaro, o SUS funciona muito bem e ameniza a grave crise sanitária. Na América, além de Donald Trump, há um sistema de saúde caótico. Consequência funesta: até novembro, cerca de 240 mil americanos perderão a vida, segundo projeções de renomadas entidades científicas do país.
** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do NotíciasUai.