Publicada em 29/3/2015
Homem é executado dentro de carro
Um homem foi executado a tiros dentro de um carro dirigido por ele, na tarde deste domingo (29), na rua Gararu, no bairro Sagrada Família, na região Leste de Belo Horizonte. O crime aconteceu por volta das 15h10. Baleado na cabeça e no ombro, ele bateu em seguida em um poste e em um Palio que estava estacionado.
De acordo com a Polícia Militar (PM), a vítima tinha 24 anos e estava acompanhada no momento dos disparos. O passageiro, no entanto, fugiu a pé e ainda não foi localizado. Testemunhas disseram que, logo após os disparos, testemunhas disseram ter visto suspeitos fugindo em um Palio prata. A autoria, no entanto, ainda é desconhecida.
Uma moradora da rua, que pediu para não ser identificada, contou que ouviu os tiros e, logo depois, o barulho da batida. Ela também relatou que há tráfico de drogas no entorno da rua Gararu, sobretudo na rua Maria Martins Guimarães.
Segundo a PM, o rapaz baleado tinha passagens pela polícia e passou um tempo preso em uma cela especial, reservada aos presos que repassam informações relevantes sobre outros criminosos aos militares. Por este motivo, a corporação acredita que o crime pode estar relacionado a um acerto de contas.
O caso está sendo registrado por militares do 16º Batalhão de Polícia Militar.
De acordo com a Polícia Militar (PM), a vítima tinha 24 anos e estava acompanhada no momento dos disparos. O passageiro, no entanto, fugiu a pé e ainda não foi localizado. Testemunhas disseram que, logo após os disparos, testemunhas disseram ter visto suspeitos fugindo em um Palio prata. A autoria, no entanto, ainda é desconhecida.
Uma moradora da rua, que pediu para não ser identificada, contou que ouviu os tiros e, logo depois, o barulho da batida. Ela também relatou que há tráfico de drogas no entorno da rua Gararu, sobretudo na rua Maria Martins Guimarães.
Segundo a PM, o rapaz baleado tinha passagens pela polícia e passou um tempo preso em uma cela especial, reservada aos presos que repassam informações relevantes sobre outros criminosos aos militares. Por este motivo, a corporação acredita que o crime pode estar relacionado a um acerto de contas.
O caso está sendo registrado por militares do 16º Batalhão de Polícia Militar.