Publicada em 9/10/2019
O “SER” ITABIRANO
Por: Fernando Silva
É tempo de comemorar. E muito. Hoje é nove de outubro. A data magna de Itabira. Ser itabirano é motivo de perene celebração. Essa terra sempre gerou, e continuará gerando, ao longo dos tempos, homens e mulheres com a tenacidade do ferro(apesar da exaustão das minas).
A cada dia que passa, sentimos mais orgulho de ser itabirano.
Ser itabirano é subir e descer ladeiras. Ser itabirano é reverenciar o passado e acreditar no futuro, com muita esperança e determinação.
Ser itabirano é vivenciar Drummond intensamente em cada rua, praça, casario setecentista e elegantes montanhas (as que ainda há)
Ser itabirano é embebedar-se de arte, cultura, história e tradição.
Ser itabirano é caminhar pela bucólica madrugada drummondiana, ver o brilho das estrelas, a limpidez do céu, o sorriso maroto da lua e sentir o suave beijo do sereno na face.
Ser itabirano é ter um encontro marcado com Deus na solidão da Igrejinha do Rosário (obra do mais puro rococó).
Ser itabirano é perceber a força da luz, o reflexo nas encostas.
Ser itabirano é ser alegre, nostálgico, matreiro, misterioso, romântico, encrenqueiro e espirituoso.
Ser itabirano é receber alguém, como ninguém faz.
Ser itabirano é realizar a improvável proeza de rimar “acá” (a linguística peculiar) com coração.
Ser itabirano é ser itabirano, a plenitude da alma.
Por: Fernando Silva
É tempo de comemorar. E muito. Hoje é nove de outubro. A data magna de Itabira. Ser itabirano é motivo de perene celebração. Essa terra sempre gerou, e continuará gerando, ao longo dos tempos, homens e mulheres com a tenacidade do ferro(apesar da exaustão das minas).
A cada dia que passa, sentimos mais orgulho de ser itabirano.
Ser itabirano é subir e descer ladeiras. Ser itabirano é reverenciar o passado e acreditar no futuro, com muita esperança e determinação.
Ser itabirano é vivenciar Drummond intensamente em cada rua, praça, casario setecentista e elegantes montanhas (as que ainda há)
Ser itabirano é embebedar-se de arte, cultura, história e tradição.
Ser itabirano é caminhar pela bucólica madrugada drummondiana, ver o brilho das estrelas, a limpidez do céu, o sorriso maroto da lua e sentir o suave beijo do sereno na face.
Ser itabirano é ter um encontro marcado com Deus na solidão da Igrejinha do Rosário (obra do mais puro rococó).
Ser itabirano é perceber a força da luz, o reflexo nas encostas.
Ser itabirano é ser alegre, nostálgico, matreiro, misterioso, romântico, encrenqueiro e espirituoso.
Ser itabirano é receber alguém, como ninguém faz.
Ser itabirano é realizar a improvável proeza de rimar “acá” (a linguística peculiar) com coração.
Ser itabirano é ser itabirano, a plenitude da alma.