Publicada em 1/2/2015
Homem dá carona para prima e os dois são mortos
Um casal de primos foi assassinado a tiros, durante a madrugada deste domingo (1º), em Ribeirão das Neves, na região metropolitana de Belo Horizonte. O homem levava a parente para casa, após receber uma visita dela. No local, a família fazia um churrasco de despedida para a mulher que iria se mudar para São Paulo para trabalhar.
Segundo a mulher de Vanderli Ribeiro Cardoso, 32, ele saiu de casa de moto para dar uma carona para Joilda Ribeiro, 46, que tinha acabado de fazer uma visita para o casal. Joilda era tia e madrinha da mulher do primo.
No caminho, na rua Trinta e Seis, no bairro Alterosa, eles foram baleados e mortos. Curiosamente, o capacete de Cardoso não foi localizado, e o usado por Joilda não tinha perfurações e nem marcas de sangue.
Testemunhas informaram ter ouvido tiros e visto uma Kombi na região e um carro prata. A mulher da vítima ainda contou que nas proximidades há comércio de drogas e que as vítimas não estavam sendo ameaçadas.
Joilda foi atingida por um tiro na mão direita e vários na cabeça, não sendo possível contar, devido a grande quantidade, de acordo com a Polícia Militar. Cardoso chegou a ser socorrido para o Hospital Risoleta Tolentino Neves, mas não resistiu aos três tiros, sendo um na perna esquerda, um na cabeça e um nas costas, e morreu. Ele era pintor, não tinha filhos, mas ajuda a mulher a cuidar de duas filhas dela, de 3 e 9 anos.
Ninguém foi preso.
Segundo a mulher de Vanderli Ribeiro Cardoso, 32, ele saiu de casa de moto para dar uma carona para Joilda Ribeiro, 46, que tinha acabado de fazer uma visita para o casal. Joilda era tia e madrinha da mulher do primo.
No caminho, na rua Trinta e Seis, no bairro Alterosa, eles foram baleados e mortos. Curiosamente, o capacete de Cardoso não foi localizado, e o usado por Joilda não tinha perfurações e nem marcas de sangue.
Testemunhas informaram ter ouvido tiros e visto uma Kombi na região e um carro prata. A mulher da vítima ainda contou que nas proximidades há comércio de drogas e que as vítimas não estavam sendo ameaçadas.
Joilda foi atingida por um tiro na mão direita e vários na cabeça, não sendo possível contar, devido a grande quantidade, de acordo com a Polícia Militar. Cardoso chegou a ser socorrido para o Hospital Risoleta Tolentino Neves, mas não resistiu aos três tiros, sendo um na perna esquerda, um na cabeça e um nas costas, e morreu. Ele era pintor, não tinha filhos, mas ajuda a mulher a cuidar de duas filhas dela, de 3 e 9 anos.
Ninguém foi preso.