Publicada em 27/3/2016
Empresário de BH pagou R$ 900 para ter submetralhadora furtada da PM
O dono de um bar no centro de Belo Horizonte foi preso, nesse sábado (26), por comprar uma arma furtada da Polícia Militar de Minas Gerais no bairro Prado, região Oeste da capital mineira um dia antes. Ao ser questionado, o suspeito de 30 anos informou aos militares que realizou a compra para não perder a chance de ter um armamento raro. O vendedor, que furtou a submetralhadora, também foi detido.
A submetralhadora .40 e 30 cartuchos municiados foram levados de dentro de uma viatura, nessa sexta-feira (25), depois que policiais saíram do veículo e foram atender uma ocorrência de atrito verbal na avenida Francisco Sá.
Após o furto, a corporação recorreu às imagens de câmeras de segurança da região e conseguiram localizar o ladrão. Quando abordado, o jovem de 25 anos confessou o crime. Disse que, ao passar pela via, viu a arma entre os bancos e nenhum policial por perto. Nesse momento, pegou a .40, fugiu e tentou vendê-la em vários pontos de Belo Horizonte.
Como de costume, ainda na versão do homem, foi na praça Sete que ele encontrou o comprador, o comerciante que tem um estabelecimento na avenida Olegário Maciel, próximo ao terminal rodoviário. Durante a negociação, o homem pagou R$ 900 e deu um revólver calibre 32 em troca da submetralhadora. O dinheiro e a arma ganhada foram trocados por pedras de crack pelo vendedor.
Policiais do batalhão Rondas Táticas Metropolitanas (Rotam) deslocaram até o bar e fizeram contato com o pai do comerciante. Ele disse que o filho tinha acabado de sair do estabelecimento a caminho do sítio da família.
A equipe foi até o local e fez contato com um conhecido do suspeito. Ele disse que viu o homem com uma arma, que foi colocada em um saco plástico e colocada próximo a um córrego. Militares foram no local indicado e encontraram o material.
Ao ser informado por telefone da chegada da polícia, o criminoso afirmou que se entregaria. Quando preso, o jovem contou que, ao perceber que a arma era rara, resolveu comprar e levar para o seu sítio. Ainda em sua versão, ele afirmou desconhecer que se tratava de uma submetralhadora da polícia, não levando em conta que todo armamento da corporação possui um brasão de identificação.
Comprador e vendedor foram encaminhados à Central de Flagrantes I (Ceflan).
A submetralhadora .40 e 30 cartuchos municiados foram levados de dentro de uma viatura, nessa sexta-feira (25), depois que policiais saíram do veículo e foram atender uma ocorrência de atrito verbal na avenida Francisco Sá.
Após o furto, a corporação recorreu às imagens de câmeras de segurança da região e conseguiram localizar o ladrão. Quando abordado, o jovem de 25 anos confessou o crime. Disse que, ao passar pela via, viu a arma entre os bancos e nenhum policial por perto. Nesse momento, pegou a .40, fugiu e tentou vendê-la em vários pontos de Belo Horizonte.
Como de costume, ainda na versão do homem, foi na praça Sete que ele encontrou o comprador, o comerciante que tem um estabelecimento na avenida Olegário Maciel, próximo ao terminal rodoviário. Durante a negociação, o homem pagou R$ 900 e deu um revólver calibre 32 em troca da submetralhadora. O dinheiro e a arma ganhada foram trocados por pedras de crack pelo vendedor.
Policiais do batalhão Rondas Táticas Metropolitanas (Rotam) deslocaram até o bar e fizeram contato com o pai do comerciante. Ele disse que o filho tinha acabado de sair do estabelecimento a caminho do sítio da família.
A equipe foi até o local e fez contato com um conhecido do suspeito. Ele disse que viu o homem com uma arma, que foi colocada em um saco plástico e colocada próximo a um córrego. Militares foram no local indicado e encontraram o material.
Ao ser informado por telefone da chegada da polícia, o criminoso afirmou que se entregaria. Quando preso, o jovem contou que, ao perceber que a arma era rara, resolveu comprar e levar para o seu sítio. Ainda em sua versão, ele afirmou desconhecer que se tratava de uma submetralhadora da polícia, não levando em conta que todo armamento da corporação possui um brasão de identificação.
Comprador e vendedor foram encaminhados à Central de Flagrantes I (Ceflan).