Publicada em 22/1/2015
Delegado de MG diz que latão onde estava tocantinense era de oficina
A Polícia Civil de Uberlândia confirmou nesta quarta-feira (21) que o latão onde foi encontrado o corpo de Kesia Freitas Cardoso, de 26 anos, é mesmo de uma oficina mecânica situada no Bairro Nossa Senhora das Graças. A informação estava relatada no Boletim de Ocorrência (BO) da Polícia Militar (PM) e foi confirmada, após o delegado responsável pelo caso, Matheus Ponsancini, ouvir testemunhas e comparecer ao estabelecimento.
Com isso, o principal suspeito continua sendo um dos funcionários, um jovem de 23 anos, que estava em posse das chaves do local e que não teria trabalhado no período que ocorreu o crime. Ele foi o único empregado que ainda não compareceu para prestar esclarecimentos à polícia. O G1 tentou contato com o advogado do suspeito, mas as ligações não foram atendidas.
Kesia estava desaparecida desde o fim da última semana e foi encontrada morta na segunda-feira (19), no Bairro Industrial, com ferimentos no pescoço e na cabeça. O corpo foi levado de Uberlândia para Tocantins e enterrado nesta manhã em Paraíso do Tocantins, cidade natal da jovem. Parentes e amigos acompanharam o velório, em caixão lacrado, na casa de uma tia da vítima.
A garota era empresária no ramo de arquitetura em Tocantins (TO) e estava no Triângulo Mineiro a trabalho. A viagem de volta estava marcada para esta sexta-feira (23). Durante as investigações, as polícias Civil e Militar descobriram que ela também era garota de programa e foi vista pela última vez quando pegava um táxi para encontrar um cliente. Sobre o caso, o delegado Matheus Ponsancini disse que já foram ouvidas oito testemunhas, mas a motivação do crime ainda não foi esclarecida. O inquérito tem prazo de 30 dias para ser finalizado.
A polícia chegou até a oficina mecânica, onde o principal suspeito trabalha, após uma amiga da vítima relatar aos policiais que o mesmo cliente de Kesia havia ligado para ela momentos antes. Com isso, os policiais conseguiram descobrir o número de origem da ligação e foi verificado que o telefonema partiu do estabelecimento. O delegado esteve no local e confirmou que tanto o latão, como objetos que estavam dentro dele (sifão de pia e uma vasilha), eram mesmo da oficina. O proprietário e o gerente informaram que estavam viajando e que não sabiam nada sobre o caso. Eles disseram ainda que as chaves da empresa ficaram sob responsabilidade de um dos funcionários e do suspeito, filho do gerente. Os dois tinham acesso em toda a loja.
O crime a princípio está sendo tratado como homicídio, mas, segundo o delegado, ainda é cedo para dar detalhes concretos sobre a morte da jovem. Ele disse ainda que as averiguações continuam e que os laudos periciais vão auxiliar na resolução do caso. Matheus Ponsancini disse acreditar que existam mais envolvidos além do jovem suspeito.
Com isso, o principal suspeito continua sendo um dos funcionários, um jovem de 23 anos, que estava em posse das chaves do local e que não teria trabalhado no período que ocorreu o crime. Ele foi o único empregado que ainda não compareceu para prestar esclarecimentos à polícia. O G1 tentou contato com o advogado do suspeito, mas as ligações não foram atendidas.
Kesia estava desaparecida desde o fim da última semana e foi encontrada morta na segunda-feira (19), no Bairro Industrial, com ferimentos no pescoço e na cabeça. O corpo foi levado de Uberlândia para Tocantins e enterrado nesta manhã em Paraíso do Tocantins, cidade natal da jovem. Parentes e amigos acompanharam o velório, em caixão lacrado, na casa de uma tia da vítima.
A garota era empresária no ramo de arquitetura em Tocantins (TO) e estava no Triângulo Mineiro a trabalho. A viagem de volta estava marcada para esta sexta-feira (23). Durante as investigações, as polícias Civil e Militar descobriram que ela também era garota de programa e foi vista pela última vez quando pegava um táxi para encontrar um cliente. Sobre o caso, o delegado Matheus Ponsancini disse que já foram ouvidas oito testemunhas, mas a motivação do crime ainda não foi esclarecida. O inquérito tem prazo de 30 dias para ser finalizado.
A polícia chegou até a oficina mecânica, onde o principal suspeito trabalha, após uma amiga da vítima relatar aos policiais que o mesmo cliente de Kesia havia ligado para ela momentos antes. Com isso, os policiais conseguiram descobrir o número de origem da ligação e foi verificado que o telefonema partiu do estabelecimento. O delegado esteve no local e confirmou que tanto o latão, como objetos que estavam dentro dele (sifão de pia e uma vasilha), eram mesmo da oficina. O proprietário e o gerente informaram que estavam viajando e que não sabiam nada sobre o caso. Eles disseram ainda que as chaves da empresa ficaram sob responsabilidade de um dos funcionários e do suspeito, filho do gerente. Os dois tinham acesso em toda a loja.
O crime a princípio está sendo tratado como homicídio, mas, segundo o delegado, ainda é cedo para dar detalhes concretos sobre a morte da jovem. Ele disse ainda que as averiguações continuam e que os laudos periciais vão auxiliar na resolução do caso. Matheus Ponsancini disse acreditar que existam mais envolvidos além do jovem suspeito.