Publicada em 2/1/2016
Após morte de gerente do tráfico, dois homens são assassinados
Dois homens foram assassinados à queima roupa no bairro Jardim Leblon, na região da Pampulha de Belo Horizonte, em frente à casa número 707, por volta de meio dia desta sexta-feira(1º). Thiago Martins Meira, morador do lugar, e Ramon Ferreira da Silva estavam conversando na calçada da rua Egito quando foram baleados.
Testemunhas afirmaram que os tiros partiram de um carro branco levando quatro pessoas, mas ainda não há acordo sobre o modelo, se era um Uno ou Eco Sport. De acordo com o sargento Sidney, do 49º Batalhão da Polícia Militar, foi usada uma arma automática calibre 6.35 mm e a principal suspeita é de que se trata de guerra de tráfico, já que a região conta com um histórico de problemas ligados à venda de drogas.
"Não temos nenhuma informação sobre a motivação do crime, mas trabalhamos com a hipótese de execução, devido as circunstâncias do fato e que pode estar ligada ao tráfico, mas ainda não podemos afirmar", disse o sargento.
A mãe de Thiago Meira, a aposentada Eunice Lídia Martins, 64 anos, estava inconsolável e afirmou que o acontecido é uma surpresa. "Eles estavam apenas conversando, não sei o porquê disso. Não sabia que ele mexia com tráfico. A dor é terrível", lamenta. Outros familiares presentes no local do assassinato se recusaram a conversar com a reportagem.
Já os familiares da outra vítima, Ramon Ferreira da Silva não foram localizados pela reportagem.
Perícia e rabecão são aguardados no local para a remoção dos corpos que estavam estirados na calçada e na rua, cobertos com lençóis.
Outro caso
O duplo homicídio aconteceu nove horas depois da morte do gerente do tráfico do aglomerado Apolônia, Ricardo Maciel, 38, conhecido como "Gordinho". Devido à especulação sobre as motivações do crime e ao pequeno intervalo, havia a suspeição de uma possível relação entre o acontecido e a morte de Gordinho. O sargento Sidney, no entanto, afirma que as provas descartam tal conexão.
Testemunhas afirmaram que os tiros partiram de um carro branco levando quatro pessoas, mas ainda não há acordo sobre o modelo, se era um Uno ou Eco Sport. De acordo com o sargento Sidney, do 49º Batalhão da Polícia Militar, foi usada uma arma automática calibre 6.35 mm e a principal suspeita é de que se trata de guerra de tráfico, já que a região conta com um histórico de problemas ligados à venda de drogas.
"Não temos nenhuma informação sobre a motivação do crime, mas trabalhamos com a hipótese de execução, devido as circunstâncias do fato e que pode estar ligada ao tráfico, mas ainda não podemos afirmar", disse o sargento.
A mãe de Thiago Meira, a aposentada Eunice Lídia Martins, 64 anos, estava inconsolável e afirmou que o acontecido é uma surpresa. "Eles estavam apenas conversando, não sei o porquê disso. Não sabia que ele mexia com tráfico. A dor é terrível", lamenta. Outros familiares presentes no local do assassinato se recusaram a conversar com a reportagem.
Já os familiares da outra vítima, Ramon Ferreira da Silva não foram localizados pela reportagem.
Perícia e rabecão são aguardados no local para a remoção dos corpos que estavam estirados na calçada e na rua, cobertos com lençóis.
Outro caso
O duplo homicídio aconteceu nove horas depois da morte do gerente do tráfico do aglomerado Apolônia, Ricardo Maciel, 38, conhecido como "Gordinho". Devido à especulação sobre as motivações do crime e ao pequeno intervalo, havia a suspeição de uma possível relação entre o acontecido e a morte de Gordinho. O sargento Sidney, no entanto, afirma que as provas descartam tal conexão.