Publicada em 4/1/2015
PRF prorroga fiscalização nas rodovias
Com o objetivo de inibir a direção perigosa e o excesso de velocidade nas estradas federais que cortam Juiz de Fora, a Polícia Rodoviária Federal (PRF) reforça a fiscalização com uma operação. A ação teve início no dia 12 de dezembro e, até o dia 31, foram registrados 36 acidentes, sendo 22 deles sem vítimas. No total, dez pessoas ficaram feridas e quatro morreram.
Além disso, os radares flagraram 989 veículos com velocidade acima do permitido. No total, 53 motoristas foram multados por ultrapassagens em locais proibidos. "Esses números mostram muita imprudência por parte do condutor. Tanto que nós temos um grande número de imagens de radar que mostram excesso de velocidade e ultrapassagens indevidas", lamentou o inspetor da PRF, Armstrong Carvalho.
A operação termina no dia 31 de janeiro. Ela foi estendida para dar mais segurança a quem for pegar a estrada durante todo o período das férias escolares.
Além disso, está prevista também a realização de testes com o etilômetro. Até o momento, foram feitos 148 testes. No total, três motoristas receberam autuações e um foi preso por dirigir sob efeito do álcool. "Nós vemos que alguns condutores ainda insistem em misturar álcool e direção", finalizou Armstrong Carvalho.
Além disso, os radares flagraram 989 veículos com velocidade acima do permitido. No total, 53 motoristas foram multados por ultrapassagens em locais proibidos. "Esses números mostram muita imprudência por parte do condutor. Tanto que nós temos um grande número de imagens de radar que mostram excesso de velocidade e ultrapassagens indevidas", lamentou o inspetor da PRF, Armstrong Carvalho.
A operação termina no dia 31 de janeiro. Ela foi estendida para dar mais segurança a quem for pegar a estrada durante todo o período das férias escolares.
Além disso, está prevista também a realização de testes com o etilômetro. Até o momento, foram feitos 148 testes. No total, três motoristas receberam autuações e um foi preso por dirigir sob efeito do álcool. "Nós vemos que alguns condutores ainda insistem em misturar álcool e direção", finalizou Armstrong Carvalho.